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	 web baboseira 1
	 
	 
	 
	 
    
    
	         
			 
	
	
      E, para brindar a chegada do ano novo, algo melhor que horóscopo e terapia:
  Que bicho você foi na vida passada?
  Eu fui um pavão. Ó que lindo:
  You carry yourself with beauty, dignity, and confidence.  You are able to see the past, present, and future with clarity.
  tô falando que eu precisava trabalhar com futurologia e análise de vidas passadas e presentes.  
     
     
    
    
  
   
  
  
  
  
  
 
  
    
  
     
  
  
         
	         
			 
	
	
      É pessoal, é assim que vai ser. Esse blog é como um livro em processo de edição, que eu escrevo e apago quando bem entender. Portanto, se você, meu único e fiel leitor (ou você que caiu aqui por acaso, mas já está indo embora), quiser acompanhar as postagens, deve checar tudo em real time. Nada de deixar para ler depois. Porque, só nos últimos 20 minutos, cinco postagens se foram.
  Reclamações ligue para o nosso SAC. Alerta legal: não aceitamos devolução dos produtos.
     
     
    
    
  
   
  
  
  
  
  
 
  
    
  
     
  
  
         
    
	 
	 nova versão da marisa monte
	 
	 
	 
	 
    
    
	         
			 
	
	
      Tocar em lá menor, ré e sol maior Livremente inspirado em "Diariamente"
  
 
 Para sempre, jaunts and sashays       Para curar da brutalidade causada   pela ignorância consciente   Miles e Billie na caixa   
 
 Para matar o tédio   Cachaça   
 
 Para desejar uma vida   Uma autobiografia   De alguém bem bacana   Que você nem sabia que existia   
 
 Para chegar lá   Um ônibus    Depois uma banda   Para fazer turnê       Para aprender   Curiosidade   Que leva à pesquisa   E não te deixa à mercê   
 
 De ser um animal bípede   Sem senso crítico   E poder de decisão       Para dias sem sal   Comida com açafrão       Para músicas medíocres   Paredão (de fuzilamento 2x)       
 
 Etiquetas: Eric Clapton (A autobiografia); Tropa de Elite; Billie Holliday; Miles davis; música de estrupício 
     
     
    
    
  
   
  
  
  
  
  
 
  
    
  
     
  
  
         
    
	 
	 FERIADIM
	 
	 
	 
	 
    
    
	         
			 
	
	
      Depois da bateria do carro arriar na saída do trabalho.   Ela só queria chegar à praia, que estava ali pertinho da casa que alugara com mais 10 pessoas. Merecia um descanso, por um ano de trabalho e principalmente pelo trânsito infernal que enfrentara para descer a serra, vindo lá daquela cidade estranha onde ela morava. Canga, água e cadeira a tiracolo, o mar à espera... uhu. Daí ela não prestou atenção, várias vezes ela não prestou atenção e escorregou no limo próximo a um bueiro. Por pouco não vai boca de bueiro abaixo. Deu com as duas canelas contra o concreto, uma dor infernal, viu passarinhos, estrelinhas e sentiu uma maresia. Até que um iluminado apareceu com o gelo. E ficou ela ali, no meio da rua, frente para o bueiro, fazendo compressa de gelo nas duas canelas, com vista para o mar.     Decidiu tirar uma soneca, o sono dos justos ao anoitecer, antes de encarar a estrada da volta. Começou a sentir uns calafrios, um mal-estar geral. Rumou para o banheiro e viu o camarão com queijo sair como entrou, pela boca e sólido. “Um banho vai resolver isso”, pensou ingenuamente. Banho, novamente cama e mais calafrios. Nada parava naquele estômago, nem água, nem soro caseiro. Mas tinha de pegar a estrada, afinal. O motorista a apressava. Pensou seriamente em desistir, ligar para o trabalho cancelando tudo. Mas quem ia acreditar? Volta de feriado, “isso é golpe para emendar”, diriam as más-línguas. Achou melhor ir.   Uns 200 metros e a primeira parada. Soro. Tomou um remedinho contra enjôo, que dava um sono...estava quase sonhando. Nova parada. Água. E foram assim 200 quilômetros,  um saco plástico e um ar fétido no veículo. Estrada sem acostamento, sabe como é. Quando acordava do seu delírio, tinha a sensação de estar parada no mesmo lugar. E estava. Luzinhas, carrinhos quebrados, triângulos, luzinhas. Cinco horas pagando os pecados por ter experimentado um milho cozido e ter ficado muito tempo exposta ao sol. “Nunca mais vender cangas na praia para pagar casa alugada”. 
     
     
    
    
  
   
  
  
  
  
  
 
  
    
  
  
  
     
  
  
         
    
	 
	 Good thought
	 
	 
	 
	 
    
    
	         
			 
	
	
      I like this. Never give up:
  "What make me feel better, and make me keep acting with integrity, although most of the world is not interested in such old fashion behaviour, is that I´m not like them. I´m not paranoic because other people may show themselves smarter, richer, wiser, whataver more than me. I don´t want to be more than anyone, I like to be me. I don´t keep repeating what I´ve done,  I don´t keep judging people all the time and changing my opinion according to their position. But the best is, even though they travel to many places, meet many people, save much money, they´ll never experience what the world reserves to me and to my friends. The magic is not for them, is for us."
  
     
     
    
    
  
   
  
  
  
  
  
 
  
    
  
     
  
  
         
    
	 
	 conto de amor
	 
	 
	 
	 
    
    
	         
			 
	
	
      Se eu ficar feia, mas muito feia mesmo, você continuará me amando?  A-hã   Se eu ficar para sempre assim, se perder essa perna, você continuará me amando?   A-hã   Se eu vomitar na sua cara, porque o remédio caiu mal, você continuará me amando?   O que você quer com essa conversa?   Saber se você continuará me amando.   Não, não vou. Aliás, nunca te amei.   Eu desconfiava.   E não fez nada.   Porque eu te amo mesmo assim, mesmo sabendo que você não me ama. É meu presente para você.   Você é louca.   Um pouco.   Não tem auto-estima, vergonha na cara?   Não tenho é orgulho.   Bem se vê.   Se tivesse, te largava. Mas não tenho e isso não me incomoda. A farsa é você, não eu. Por que não me larga?   Não sei. Porque você está doente.   No fundo, é só o veneno vindo à superfície. Nada de novo.   Que conversa sem pé nem cabeça. Você vai jantar?   Não. Estou engasgada com o veneno.   Que história é essa de veneno?   O veneno que eu tomei. Já que você não me larga, decidi tomar uma atitude.   Se suicidando?   É. Não tenho orgulho, nem post mortem.  
     
     
    
    
  
   
  
  
  
  
  
 
  
  
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