8.2.09

produtividade alemã

Esse negócio de ser workaholic até funciona bem para mim, de segunda a sexta. Mas trabalhar fim de semana me dá gastura. E trabalhar sábado depois de uma sessão descarrego com as cinco moças mais finas que eu conheço, naquele bistrô fofo que transformamos em boteco (pelo menos agora, quando somos expulsas com a lavagem do chão, temos vinho em nossas taças) foi ainda mais uó. Até porque acordei no Zambia, quatro horas depois de ter deitado, com um gorila na minha cabeça em ritmo hardcore e uma dor no baixo ventre, popularmente conhecida como cólica, que liquidou o pouco humor que me restava depois dessa semana no front.
Mas eu fui né, fazer o quê, eu fui porque por enquanto não achei outra fonte de renda e porque não estou muito inspirada a passar mais uma semana chegando em casa muitas horas depois da novela.
E eu fui e ainda melei o sábado de surf do meu amigo japonês mais calmo do mundo, uma pessoa que me espera uma hora, não me manda tomar o rumo traseiro e ainda fica comigo até as 22h sem reclamar.
Só não fiquei mais passada porque entre um job e outro fizemos uma terapia musical dos clássicos da minha adolescência na Alemanha. Se eu pudesse, fazia um festival Ich liebe rock com essas 3 bandas:






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