9.5.07

minha gente

Pessoas que (ainda bem) me cercam:
J, xamã, codinome Dalai, que vai “ver um filme no qual o M. botou o som” e depois me conta que era a pré-estréia de baixio das bestas. O pior é que a vaca não sabia, ela está em todos os eventos disputados de sp e nunca sabe.
A, astróloga, umbandista, especialista em artes plásticas, namorada do Volverine. Que me diz: “é Plutão na casa 1. Nasceu para trabalhar em pronto-socorro, redação diária... essa é sua freqüência. Mas, para quem já entrou na faca tantas vezes, você vai tirar de letra”.
G, moço bonito, que vive no Planalto, em crise. Definiu-me como “auto-sustentável” e diz “eu te amo” sem medo de ser feliz.
J, companheiro de piadas infames, tatuagem de estivador. “Eu sabia que você ia surtar”. E ri.

J, apaixonada por bandejão: "emenda a licença nas férias. Se quiser, pode ficar lá em casa que eu troco a sua fralda."
G, torturadora de beira de piscina: “Faz 3 braço borboleta e volta costas duplo. E abre o braço!”
F, meu médico, gordinho e sincero. “Agora você não vai dar faniquito porque já sabe como é. Mas, mesmo assim, devo esclarecer que é grave e raro”.

R, ex-namorado e caroneiro. "Tudo bem, depois da safena sempre tem a mamária".

Melhor ter uma doença crônica do que uma doença romance. Imagina se é um romance que acaba mal?

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

e é vero!!!

16/5/07, 10:54 a.m.  

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