anotações em um museu
Para não esquecer um tour no Georges Pompidou.
Hans Haacke - fotógrafo de favelas em NYC, denunciou a máfia do real state com suas imagens.
Trilha: Andy, you´re a star
Martial Raysse - francês, pop. Me apaixonei na primeira obra.
Yves Klein - criador da antropometria, pintura com corpos humanos. Ele pedia às suas amantes para serem o veículo da tinta. A obra mais linda é "Homage to Tennessee", em referência ao brilhante dramaturgo e sua peça Suddenly last summer.
Auguste Chabaud - da escola que eu adoro, o fauvismo, uma pintura que me foi muito inspiradora para minha personagem: Yvette, de 1907.
Robert Ryman - minimalismo absoluto, quadros brancos apenas. É quase uma propaganda de sabão em pó.
Outros grandes momentos: um quadro fatiado com milhares de chineses pintados, em tons de laranja e amarelo, de um chinês que, claro, eu não anotei o nome.
Mãos com sangue vermelho em luvas de pano brancas. Uma pena que não fotografei, era super pliniano.
Trilha: Belle and Sebastian
Uma pergunta que passou por minha mente: se tudo é arte, as cadeiras vazias dos vigias das salas, com seus casacos e bolsas dependuradas, era parte do acervo também?
Um brinde foi a exposição Abbas Kiarostami et Victor Erice, o encontro de dois cineastas nascidos no mesmo ano com estéticas similares, mas vindos de cantos tão distintos quanto Irã e Espanha. Enchantè.
Encontrei um recibo do starbucks passage du havre. dulce.
PS - em nome da arte que andei respirando, não vou comentar (ainda) o filme Tropa de Elite, que finalmente assisti depois de perder a sessão do único filme que tentei ver na Mostra, Into the wild. O livro que inspirou esse filme é muito bom, aliás.
Hans Haacke - fotógrafo de favelas em NYC, denunciou a máfia do real state com suas imagens.
Trilha: Andy, you´re a star
Martial Raysse - francês, pop. Me apaixonei na primeira obra.
Yves Klein - criador da antropometria, pintura com corpos humanos. Ele pedia às suas amantes para serem o veículo da tinta. A obra mais linda é "Homage to Tennessee", em referência ao brilhante dramaturgo e sua peça Suddenly last summer.
Auguste Chabaud - da escola que eu adoro, o fauvismo, uma pintura que me foi muito inspiradora para minha personagem: Yvette, de 1907.
Robert Ryman - minimalismo absoluto, quadros brancos apenas. É quase uma propaganda de sabão em pó.
Outros grandes momentos: um quadro fatiado com milhares de chineses pintados, em tons de laranja e amarelo, de um chinês que, claro, eu não anotei o nome.
Mãos com sangue vermelho em luvas de pano brancas. Uma pena que não fotografei, era super pliniano.
Trilha: Belle and Sebastian
Uma pergunta que passou por minha mente: se tudo é arte, as cadeiras vazias dos vigias das salas, com seus casacos e bolsas dependuradas, era parte do acervo também?
Um brinde foi a exposição Abbas Kiarostami et Victor Erice, o encontro de dois cineastas nascidos no mesmo ano com estéticas similares, mas vindos de cantos tão distintos quanto Irã e Espanha. Enchantè.
Encontrei um recibo do starbucks passage du havre. dulce.
PS - em nome da arte que andei respirando, não vou comentar (ainda) o filme Tropa de Elite, que finalmente assisti depois de perder a sessão do único filme que tentei ver na Mostra, Into the wild. O livro que inspirou esse filme é muito bom, aliás.
2 Comments:
Eu realmente creio, com todas as conformidades que existem dentro deste corpinho magricelo, que você precisa de anos e anos a fio de terapia e largar a mão de achar que mora na savana africana.
Por mais que eu odeie e repudie admitir esse tipo de sentimento "redículo" eu estou com sau... (respira fundo)... sau-da.. (tosse)... s-s-s-auda... desencana. Não consigo dizer. Mas vamos sair para um boteco logo. Beijos.
A propósito, vai lá no Urbanum e lê um texto chamado BLERG. E repasse para seus amigos e amigas hehee
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