15.1.07

Week endless


Mundo Kleenex
E ói que as veiz nem o remédio dá conta no entupimento da menina! Eis que o vírus tava ali me esperando antes da festinha e na festinha ele me pegou de jeito. Já parei de respirar pelo nariz e de sentir o gosto das coisas (o que é ótemo considerando todo o lixo que ingeri nesse dia). Como a gente sempre tem uma esperancinha, logo mais paro de ouvir também.
Verdadeiramente, eu odeio ficar gripada. Nhaca!


Mundo cão
E promessa é dívida por isso to aqui de novo, fazendo a linha diarista no próprio blog. E se melancolia não dá Ibope, devo dizer que 200 cervejas dão é em dor de cabeça e memória em branco. Chato é ter de ligar para as pessoas que estavam sóbrias e checar se a sua reputação, que já não é assim a de nenhuma Gabriela Duarte, ficou tipo a da Britney pós-amizade com a loira Hilton.

E os domingo dos pobre
E por falar em loiraça belzebu, minha amiga Kátia Flavia passou pelo cafofo hoje e a gente se jogamos na laje e no piscinão, por que nóis é muito fina! E ela não tava mesmo com uma camiseta autobiográfica linda? Depois a gente foi comer cachorro travestido de picanha ali na esquina, com o terceiro elemento que não tem a menor noção de educação e costuma dizer “to indo” no meio das conversas. Esse sujeito não sabe nem usar as pausas nas falas para sair de fininho. Ou será que a gente não pausa nas falas? Enfim, nós te amamos mesmo assim “O homem capaz de tudo” (juro que essa é a tradução literal do nome dessa pessoa lá na língua dele).